A história da freira e seus irmãos
Eu estava dando
um retiro para a Índia, um retiro que a gente tem numa grande cidade, num
grande centro de retiros, e eu vi uma freira que veio para mim receber oração.
Ela tinha escrito tudo até mesmo antes de ter vindo para o retiro. Ela veio
muito bem preparada.
E normalmente
nesses retiros, eu, nos primeiros dias, ajudo as pessoas a como se preparar,
como escrever. Então quando eu estava lendo o que ela tinha escrito, eu
raramente vejo uma família tanto sob a influência do mal como estava vendo
naquele caso daquela freira.
Nos retiros
normalmente eu vejo as pessoas somente uma vez. Mas eu nunca tinha visto um caso
como aquele. Então eu disse a ela: “eu quero que você venha receber oração
todos os dias do retiro, para que eu possa rezar por cada aspecto da sua
família que foi afetada pelo mal. A cada dia vou rezar por uma pessoa diferente
da sua família”.
Um ano mais
tarde nós fomos novamente fazer aquele retiro. E que estavam participando
padres e religiosos do pais inteiro e esta freira também estava participando.
Ela é da congregação das Irmãs da Sagrada Cruz. Então ela disse que ela queria
me contar o que havia acontecido durante o último ano. E eu pude perceber a
partir da sua atitude, como ela estava levando muito a sério a questão da sua
cura e da sua libertação, porque raramente eu vejo as pessoas se preparando tão
bem como ela tinha feito.
Às vezes as
pessoas vêm para receber a oração e eu digo “me diga ou me mostre o que você
escreveu”. As pessoas dizem “ah, Deus sabe tudo”. Mas eu digo “mas Deus quer
que eu saiba também antes que eu reze”. As pessoas normalmente querem tomar o
caminho mais fácil, um atalho. E às vezes as coisas não acontecem e voltam do
mesmo jeito que vieram.
Mas esta freira
novamente, nesse segundo ano, tinha se preparado muito bem. Então ela me contou
que depois que ela voltou para casa, depois do final daquele retiro no ano
anterior, que é um local muito remoto que ainda de tribos muito remotas na
Índia. Então do último ponto de ônibus ela tinha que caminhar quase 12 km até chegar na casa do
seu irmão mais velho.
E ali ela
recebeu a má notícia que no segundo dia do retiro que ela estava fazendo
naquele ano anterior – que era 27 de dezembro – e o retiro começa na noite do
Natal. Que naquele dia, naquele retiro do ano anterior seu irmão estivera
doente, muito doente, inesperadamente. E ele foi levado a um hospital da casa
de missão, hospital precário. E depois de um dia de tratamento ele morreu. E
foi um caso sem explicação para os médicos.
E ela depois foi
então na casa do outro irmão e, quando ela chegou lá, esse irmão começou a
falar com ela.
- Irmã, me dá
seu dinheiro!
- Por que você
quer dinheiro?
- Para que a
gente possa encomendar uma missa.
- Por quê?
Então ele contou
a sua história. No dia em que seu irmão, aquele irmão tinha morrido, e quando
ele tinha sido enterrado – e quando ela estava contando isso para mim, eu
comecei a perceber que a morte daquele homem não tinha sido uma morte natural –
eu já fiquei imaginando que era uma ação com o inimigo, um mal muito forte
tendo sido provocado sobre a família.
Então esse
segundo irmão da freira contou a história. Que logo depois que o irmão mais
velho deles tinha morrido, ele ficou doente do nada. Ele foi tratado pelos
melhores médicos naquele hospital missionário e morreu - estava contando do
irmão mais velho. E o seu corpo ficou naquele hospital por dois dias e seu
corpo foi, então depois levado para o funeral.
E quando eles
chegaram no cemitério da igreja, quando eles estavam para fechar o caixão para
ser colocado na cova, antes que isso acontecesse, a esposa daquele homem
começou a gritar
- Não o enterre!
Ele não estava morto!
Acharam que ela
estava ficando louca por causa da dor e estavam empurrando-a para o lado. Mas
ela estava dizendo porque ela notou um leve movimento no dedinho da mão
esquerda no seu esposo, no caixão.
Mas as pessoas
disseram que ela estava imaginando por causa da dor da morte e tiraram ela do
lado, mas ela estava com tanta força que ela ficou ali e ela estava olhando o
caixão sobre as cabeças das outras pessoas, dizendo às pessoas que não
emterrassem seu esposo. E quando ela estava olhando o caixão, ela viu o seu esposo
sentando no caixão. E ela teve certeza de que ele estava vivo e ela gritou:
- Vejam o meu
esposo vivo! No caixão! Vivo!
Eles viraram,
viram o caixão, ficaram com medo e fugiram todos correndo! Começando com o
padre da paróquia! (risos e aplausos) O padre da paróquia sempre vai na
liderança. (risos) Então ela pegou o seu marido, e voltaram para casa de mãos
dadas. É isso que aquela irmã estava me contando. Então eu fiz uma pergunta a
ela:
- Diga-me que
dia que isso aconteceu e a que horas.
- Eu sei o que o
senhor quer dizer. Aconteceu no dia 29 de dezembro, naquele dia, quando eu
estava dentro da sua quarto (n.t.: sala ou quarto, palavra original “room”) e
estávamos rezando especificamente por esse irmão, pela sua cura e libertação.
Exatamente nesse momento. Amém. (aplausos) É por isso que as pessoas ficam com
medo de me chamar para fazer um serviço de enterro, de funeral (risos e
aplausos).
Jesus define o que é o inimigo
A razão pela
qual estou contando essa história e onde a gente tem muitas como essa, é para
que vocês percebam a tremenda força do espírito do mal, que pode chegar a tirar
vidas e fazer o pior. Por isso Jesus o chama com dois nomes: “o mentiroso”,
ensinando para a gente coisas erradas, não querendo que a gente leia as coisas
certas na bíblia. E Jesus também o chama de “o assassino”, só quer destruir a
vida das pessoas, a vida que Deus Pai nos deu, que Jesus veio para restaurar.
Como é linda a
promessa de Jesus, quando disse na última ceia: “Assim como eu vivo, vós também
vivereis”. “assim como eu estou vivo, vocês também viverão”.
O início do evangelho
A razão pela
qual conto essa história é porque tudo começou, sim, com a encarnação. Porque
Deus se tornou homem, com o nascimento de Jesus, Jesus que se tornou um bebê,
mas de fato começou com a experiência de Jesus no rio Jordão com o seu batismo.
Quando a gente lê os primeiros quatro capítulos do evangelho. E em Marcos, em
Lucas, no capítulo 3, que é verdadeiramente o começo desses evangelhos.
O que é que a
gente lê nas duas frases do capítulo 3 do evangelho de Lucas? Jesus veio ao rio
Jordão um dia para ser batizado por João Batista. Para se identificar conosco
com nossa humanidade frágil. E por causa disso Deus tanto o amou que falou com
ele e derramou sobre ele seu espírito. E o que é que o seu Pai disse a ele:
“Você é o meu filho muito amado. A quem eu tanto amo. A quem que tanto me
agrada.” É assim que começa o evangelho!
As três tentações que satanás lançou contra
Jesus
Portanto não dá
para entender como é que, quando Deus fala tão claramente e tão publicamente,
de certa maneira, que sabemos que Jesus é nada menos que o filho de Deus! O Pai
o ama porque ele aceitou desfazer-se, desvestir-se de sua humanidade (talvez
aqui um equívoco do tradutor: a palavra original foi “divinity” ou divindade)
para se tornar um de nós. Você pode imaginar o quanto o demônio fica com raiva
disso.
Quem são essas
pessoas que ficam com raiva? Em primeiro lugar o demônio. Por isso que a gente
lê no capítulo seguinte, quando Jesus foi passar ao deserto 40 dias para se
preparar para a sua missão. E satanás veio a ele, para tentá-lo.
Você conhece as
três tentações:
“Transforme essas
pedras em pão”. Que é a tentação dos nossos dias de querer coisas materiais. E
Jesus diz: “o homem não viverá somente de pão, mas do pão da palavra de Deus,
do pão do seu próprio corpo.”
E quando satanás
diz: “Eu vou te dar todas as riquezas do mundo”, o que é que Jesus respondeu?
Que ele veio para se esvaziar de si mesmo, que seu jeito de viver não era a
riqueza mas a pobreza.
E o demônio dizia
a Jesus: “use seus dons para fazer um impacto para o mundo. Para fazer algo
maravilhoso que as pessoas vão te adorar” e Jesus diz: “não, sou somente o
mensageiro, porque verdadeiramente devemos adorar somente a Deus.”
E esses são os
maiores ataques do inimigo. É como eu digo com freqüência, quando as pessoas
dizem que vêem o demônio por toda a parte e culpam o demônio por tudo, eu com
freqüência digo a essas pessoas:
O demônio ataca
somente dois tipos de pessoas:
aquelas que são
muito, muito más, porque pertencem a ele, ele diz que já são casos resolvidos.
Mas [também]
aqueles que são muito, muito bons, porque são perigosos para ele.
Ele não vai
atacar eu e você. Para ele nós somos casos pequenos. Nós não somos perigosos ao
seu trabalho. Mas na medida em que você começa a querer ser como Jesus, como os
grandes santos, então as coisas realmente acontecem.
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Pe. Pio de Pietrelcina
(1888-1968) |
Assim como
aconteceram com o padre Pio! Assim como aconteceu com a madre Esperança.
Pessoas boas, mas mesmo sendo boas, atacadas pelo espírito do mal.
Como aconteceu
no caso que eu estava tratando esses dias, quando eu ficava me perguntando “mas
como isso pôde acontecer? Qual seria a fonte do mal?” Eu não paro de rezar
enquanto eu não sei tudo e o Senhor revelou a nós, logo antes de virmos para a
missa, que a pessoa estava sendo atacada não porque ela era má, fez coisas
ruins ou foi por causa da sua família que fez coisas ruins; mas foi porque ela
era boa, porque ela é muito boa e por isso mesmo um perigo para o demônio. E
aprendi ainda mais hoje.
Então me lembrei
novamente da história do batismo de Jesus. Jesus foi tentado não antes do seu
batismo, mas logo depois de ter sido batizado no Espírito Santo. E esta é uma
confirmação, que as pessoas de quem o inimigo tem medo são aquelas que tem fé
plena em Jesus. Estão dispostas até a dar a sua vida por Jesus (aplausos).
Não resistir ao amor de Deus – viagem ao
Haiti
Chegando então
ao final, nós precisamos todos os dias tanto de cura interior quanto de
libertação. Cura dos ferimentos que as pessoas causaram em nós e libertação do
mal que possa ter jogado em nós. Por isso precisamos rezar o Pai-Nosso, da
forma como eu expliquei antes. Para que o Senhor verdadeiramente nos liberte de
todo o mal.
Eu fico pensando
se vocês já ouviram de mim a história do Haiti (nota: ocorrida em 1998). Eu
quero contar essa história porque ela conta de maneira muito bela o amor de
Deus por nós. E de uma outra forma, quando a gente resiste ao amor de Deus, a
gente está abrindo as portas ao demônio.
Iniciando a história na Galiléia
Lá no final do
século passado [nota: 1997], houve uma peregrinação internacional da renovação
carismática na terra santa. Que foi especialmente em Jerusalém. E naqueles três
anos foi o ano do Pai, do Filho e do Espírito Santo. E a peregrinação começou
no mar da Galiléia, aquele lindo lago onde Jesus começou seu ministério.
E começou com uma
oração de cura interior [que o p.Rufus rezou]. Que, mesmo contra a minha
vontade, me pediram que eu conduzisse. Você pode imaginar o que eu senti? Eles
me colocaram no barco em frente à praia com milhares de pessoas. E eu me dizia
a mim mesmo “mas quem sou eu para ficar aqui, no lugar onde Você (Jesus) ficou,
dia após dia, e pregando às multidões que estão na praia e curando-as com a
palavra ou o toque como Você fez” foi uma das maiores experiências que Deus me
deu.
O convite ao Haiti – para fazer uma simples
oração
E depois disso,
o presidente da renovação carismática do Haiti conversou comigo, e ele me
convidou para ir ao Haiti, para a convenção anual carismática no ano seguinte
(1998). E ele me convidou para fazer lá no Haiti a mesma oração que eu tinha
feito ali na Galiléia. E eu disse “bom, eu imagino que o senhor queira que eu
faça algumas palestras” aí ele disse “não, já temos os palestrantes. Você só tem
que fazer uma oração pelo povo e pela igreja do Haiti”. E eu fiquei pensando
comigo mesmo: “será que ele não percebe o quanto que Bombaim é longe do Haiti?
Ele está me chamando lá para fazer somente uma oração”.
Então eu esqueci
desse convite. Logo em seguida recebi uma carta no mês de março me lembrando
que eu deveria ir em abril no Haiti, fazer essa oração na quaresma. Então eu
levei a sério o convite. Então eu voei de Bombaim de avião até Londres, de
Londres para Nova Iorque, de Nova Iorque para Miami e de Miami para Porto
Príncipe no Haiti. para fazer somente uma oração. (aplausos)
Eu tinha uma
tentação muito grande de deixar de lado isso. E assim como Jesus tinha
compaixão das multidões, então pensei “talvez o Senhor queira mesmo que eu vá
lá”. E quando eu fui, no aeroporto, cheguei no aeroporto de Porto Príncipe, [mas]
não tinha ninguém para me esperar.
E eu pensei
“alguém tinha que vir me buscar”. Então veio uma senhora que perguntou: “o
senhor é o padre Rufus?”. Eu disse “Sim!” Eu perguntei “E quem é você?”. “Eu
sou a mulher do Primeiro Ministro do Haiti”. Então eu me senti que eu estava em
boas mãos. E ela disse “Eu vou levar o senhor para a missa, que vai ser
celebrado pelo arcebispo de Porto Príncipe no Haiti. E o senhor está sendo
esperado para fazer a oração de conclusão da missa pela cura do povo, da igreja
e da terra do Haiti.”
O cenário que o Pe.Rufus encontrou no Haiti
E durante o
caminho ela foi me contando as coisas terríveis que havia no Haiti. Era o pobre
mais pobre do mundo. O país que tinha muita violência. Que tinha como o vudu a
religião oficial. Eu fique pensando para mim mesmo “onde eu fui me meter? Onde
eu fui pousar? Espero que não tenha descido no inferno! Num pódio, ir para o
purgatório.”
Então eu cheguei
a tempo de ver aquela missa e dizer a oração. E fiquei na casa do Primeiro
Ministro. E na manhã seguinte a esposa do Primeiro Ministro me levou para a
montanha mais alta da capital. E ela disse: “eu quero que o senhor faça uma
oração por toda a ilha do Haiti. Pelo povo, pela igreja e pela terra do Haiti”.
Então eu a levei a sério.
A convenção da renovação carismática do
Haiti
Então a
convenção começou. E eu fiquei surpreso de perceber que a maioria era de
jovens, cerca de 60 mil pessoas. Todos sentados na grama. Havia cadeiras
somente para os padres e as irmãs. Então chegou o sábado à tarde no momento que
foi dado a mim para fazer aquela oração. Então chegou um ostensório que foi
trazido pela multidão. Foi o maior ostensório que eu já tinha visto na minha
vida. E foi colocado no altar aquele ostensório. E também era o maior altar que
eu já tinha visto na minha vista.
E então eu fiz
aquela oração. E então eu coloquei todo o meu coração naquela oração. Num certo
momento, sabendo como a terra era muitas vezes usada nas práticas ocultas para
fazer bruxaria, eu pedi às pessoas que se ajoelhassem e tocassem a terra com a
mão esquerda e esticassem a sua mão direita em direção ao céu. Como que tocando
o céu e a terra. Depois que terminou essa longa oração, e eu fui para trás,
para sentar com os bispos. Todos os bispos do Haiti estavam presentes,
inclusive o núncio apostólico.
Uma surpresa inesperada: a aparição de
Maria
E de repente o
que é que eu vi? Eu vi que o povo não estava olhando para o ostensório mais. E
estavam todos olhando para a direita, estavam olhando para alguma coisa à
direita. E eu pensei “o que está acontecendo?” então o presidente da renovação
veio ao palco e me disse “as pessoas estão dizendo que elas estão vendo uma luz
naquela árvore. E algumas pessoas estão dizendo que estão vendo Maria naquela
luz.” Eu não acredito muito em visões. Então eu não quis ficar olhando. Ou
ficar olhando aquela árvore naquela luz.
A cura da criança cega
E eu disse “Maria,
eu vou ver você no céu, já está bom para mim.” Então eu olhei para o chão. E eu
disse “deixa eu olhar, então, para as raízes da árvore”, e aí havia flashes de
luz das raízes da árvore. Então o presidente da renovação falou para mim “há
uma senhora aqui que está dizendo para mim que seu filho de 2 anos, é cego e
que recuperou a sua visão” e eu disse “eu não acredito nisso”.
Então ele trouxe
essa mãe com sua criança, que tinha 2 anos a 3 anos, e quando eles vieram ao
palco. Essa criança que havia nascido cega, ela veio em minha direção, levantou
suas mãos e aí percebi que ela tinha recuperado a sua visão e a sua mãe disse
que quando ela se aproximou da árvore que estava brilhando, seu filho disse
para ela “mamãe! Olha só a Nossa Senhora!” e então ela percebeu que seu filho
tinha recuperado a visão. É claro que aquela noite eu não pude dar a minha
palestra, Maria tomou o meu lugar (aplausos)
Novo dia, nova aparição
E no dia
seguinte era o último dia, domingo. Então eu comecei a última sessão, o último
ensinamento. Depois de algum tempo, mas eu vi depois de algum tempo (que) as
pessoas não estavam olhando para mim, mas estavam olhando para a direita. “o
que é que será que está acontecendo agora?” e o presidente da renovação veio me
dizer “Nossa Senhora está aparecendo de novo”. Eu não me importo que N.Sra.
apareça a qualquer momento. Mas ela pode aparecer no sábado que é o dia dela. É
o dia dela. Mas hoje é domingo, é dia do Senhor.” Então o presidente da
renovação disse: “mas hoje é um domingo especial. É o domingo da divina
misericórdia” então eu percebi porque é que Maria estava aparecendo.
Veja por exemplo
os visionários de Berincori, todas aquelas seis crianças olhando para Maria.
Mas ali não havia seis, nem sessenta, nem seiscentas, nem seis mil, mas
sessenta mil pessoas olhando para Maria. Aplaudam o Senhor por isso (aplausos)
Padre Rufus visita novamente o local antes
de sair do Haiti
No dia seguinte,
na minha ida para o aeroporto, porque os bispos estavam me dizendo para ir para
a diocese, para eu não ir para a diocese, senão Maria iria aparecer na diocese.
Então eu disse “Não, eu tenho que ir embora” e na hora que a esposa do primeiro
ministro estava me levando para o aeroporto, eu estava dizendo para ela “como é
que essas coisas podem acontecer?” e eu disse para ela “Me leva para aquela
árvore” e ela me levou até a árvore. Aí eu percebi que a árvore estava branca.
“Mas esta é uma árvore branca!” ela disse “Sim! Porque as pessoas todas tiraram
as lascas da árvore como suvenires.” Então ela me perguntou “você quer ter um
pedacinho da árvore?” eu não sou muito fanático por relíquias ou suvenires mas
eu disse “Sim” e eu trago sempre aquele pedacinho da árvore no meu bolso.
Porque um dia
estava conversando com um padre, falando com ele sobre isso e quando eu voltei
eu percebi que o meu pedacinho tinha sumido. Ele o roubou de mim (risos e
aplausos).
Eu vou terminar
em cinco minutos dando uma má notícia. Isso fez tamanho impacto naquele país
que os estudantes daquela universidade naquele local do encontro, quiseram
fazer uma grande igreja para marcar aquele evento. E todo mundo falava sobre
isso, mas aos poucos as pessoas esquecem as coisas.
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Terremoto no Haiti em 12/01/2010
100 a 200mil mortos |
E depois, quando
eu li, cinco anos mais tarde, [sobre] o grande terremoto, o total caos, eu
procurei na internet. Não tinha sido construído nenhum memorial para honrar
Nossa Senhora naquele local. Ao contrário, o novo governo tomou posse. Declarou
novamente que o Vudu seria a religião oficial do Haiti e em 1999 o céu caiu
sobre o Haiti. E anos mais tarde, o inferno caiu sobre o Haiti. Até mesmo o meu
amigo arcebispo morreu naquele terremoto. Todos os seminaristas morreram. O
país inteiro ficou cheio de dezenas de milhares de corpos. Tornou-se um inferno
e eu fico me perguntando “anos antes era o paraíso. E Maria apareceu para eles.
E porque as pessoas esqueceram-se de Maria, Deus acabou se esquecendo daquele
povo”.
Por que Maria aparece tanto? – reflexões do
Padre Rufus
Eu fico muitas
vezes me perguntando porque é que Maria aparece hoje em dia em tantos lugares?
E eu penso que ela está fazendo o que ela fez quando ela recebeu a notícia do
anjo (de sua gravidez). A primeira coisa que ela fez foi visitar sua prima
Isabel. E o que Isabel diz: ”Como pode a mãe do meu Senhor vir até mim? Como
pode? Que a mãe do meu Senhor venha me ver?” eu acredito que Maria está indo a
todos os países. Pode contar suas lindas medigore [Medjugorje - detalhes em http://www.medjugorjebrasil.com.br] enquanto eu estava lá. E em
todos os lugares.
E por que é que
Maria está aparecendo? Para dizer a mesma coisa que ela disse na bíblia na
festa em Canaã: “fazei tudo aquilo que o meu filho Jesus disser para vocês
fazerem”. É assim que começa o evangelho de São João. Maria dizendo a cada um
de nós para fazermos o que Jesus pede para fazermos. E como termina o evangelho
de São João? Jesus dizendo agora para nós: “eu dou a minha mãe para ser a vossa
mãe. Ela agora é sua!” amém (aplausos)
As três perguntas de Jesus para libertar e
curar
Mas o que me
chama a atenção é que em alguns casos, antes curar ou de rezar pelas pessoas
Jesus fez perguntas. E o Espírito Santo não inspirou as pessoas que
escreveram os evangelhos à toa ao
colocar essas perguntas no evangelho.
- A primeira pergunta que a gente vê, que lê Jesus
fazendo para aquele homem que era cego é “o que você quer?” Jesus sabia o
que é que ele queria, mas ele quer que a gente se expresse. Por isso que
uma das coisas que eu insisto em cada país em todos esses anos, é que a
pessoa saiba exatamente pelo que ela quer receber oração. Não uma oração
genérica ou uma oração pelas coisas erradas.
- A segunda pergunta que Jesus faz foi para aquele
homem que estava paralítico há 38 anos. E na piscina de Betesta. E qual a
pergunta que Jesus faz? “você quer ser curado?” é claro que aquele homem
queria. Então por que é que Jesus fez a pergunta? Porque, como aquilo que tenho dito para vocês,
Jesus havia percebido que existia um bloqueio que impedia que fosse
curado.
- E a terceira vez que Jesus pergunta, foi para os
dois homens cegos que tiveram, que talvez vieram sem querer muito. Talvez
forçados a vir pelos seus familiares. E Jesus pergunta a eles. “Você
acredita que eu possa curá-los?” são as três perguntas que Jesus está
fazendo para cada um de vocês hoje.
Respondamos
agora em nosso coração à primeira pergunta de Jesus: o que realmente queremos?
Podemos errar pedindo a coisa errada quando as pessoas oram pelas outras rezam
às vezes pela motivação errada. Eu dificilmente cometo esse erro, mas quase eu
fiz um erro desses neste caso.
Porque eu tive
que perguntar mais coisas e eu nunca fico satisfeito a menos que eu saiba tudo
sobre o caso. E eu percebi que essa pergunta não precisava de fato de
libertação, tantas pessoas rezando por tantos anos rezando por libertação. Eu
percebi que a pessoa estava sendo oprimida e não possuída. Por que? Porque é
uma pessoa boa. Como o Curadaz, como um homem chamado Jesus. Já ouviram falar
dele?
Orar por proteção, quando não há necessidade
de curar ou libertar
O demônio o
atacou não porque ele era ruim como eu sou ruim, mas porque ele era bom, bom
demais. Por isso os santos foram atacados, mas eu não vou ficar rezando sobre
um santo por libertação. E eu agradeço a Deus por ter me lembrado de algo que
eu já sabia, no fantástico caso que tivemos nesses dias. Que muitas vezes nós precisamos rezar não é
por libertação, mas por proteção. Jesus menino precisava de proteção, não de
libertação. Proteção do rei Herodes, e ele tinha dois bons protetores. Um
chamado José e outra chamada Maria. (aplausos)
Oração pela cura e libertação
Então agora
prestemos atenção no Senhor em nosso coração e o Senhor está falando com você,
ele sempre fala. Ele fala comigo todos os dias: “O que você verdadeiramente
quer?” que o seu coração traga para o Senhor somente uma coisa, aquilo que é o
mais importante. Pode ser uma doença física terrível que nenhum médico consegue
curar. Pode ser uma situação de casamento muito difícil. Pode ser um problema
com seus filhos. Pode ser um grande problema financeiro. Seja o que for, ao
invés de ficar listando um monte de coisas, fixe-se somente numa coisa. Porque
é assim que o Senhor queria quando ele perguntou a aquele cego “O que
verdadeiramente você quer?”
Senhor Jesus, então nós lhe trazemos, cada um de nós, nossos
queridos, nossos familiares, nossos filhos, nosso amigos. E venho a ti, Senhor,
tendo plena fé em ti. Senhor, tu sabes melhor do que eu o que eu mais preciso.
Senhor, eu rezo por aqueles que tem sofrido enfermidades terríveis, aonde não
existe uma solução normal. Por aqueles que estão sofrendo por grandes
sentimentos de rejeição. E casamentos destruídos ou em destruição. Que tem
problemas sobre com relação às crianças ou à família. Senhor, rezamos por aqueles
que sofrem (que) tem terríveis medos. Senhor, rezamos por aqueles que sentem
que são inúteis, que estão tentados até mesmo a de desistir e cometer suicídio.
Senhor, rezamos por aqueles que, por serem bons, são oprimidos pelo inimigo. É
isto que te pedimos, Senhor, porque o Senhor nos perguntou o que queríamos.
Senhor, sabemos a partir da escritura, que as orações são sempre respondidas.
As orações são sempre respondidas. Como eu tenho presenciado nesta tarde de
maneira tão linda. E o Senhor me ama tanto que o Senhor só fez questão que eu
soubesse o que eu fazer neste caso tão difícil. Sabemos, Senhor que as nossas
orações são sempre respondidas, não da maneira que queremos, não da maneira que
achamos melhor, mas na maneira que tu sabes, Senhor, que precisamos. Da
maneira, Senhor, que só tu sabes que nós verdadeiramente precisamos. E, no
profundo silêncio, traga essa sua intenção ao Senhor. A bíblia diz que as
orações são sempre ouvidas. E eu tenho testemunhado isto em dezenas de milhares
de casos, nas situações mais impossíveis e difíceis.
Oração pelas intenções na barca
Também queremos rezar, Senhor, por todas as intenções que
estão aqui nesta barca [uma barca repleta de intenções colocadas à frente do
palco]. Que foram escritas e colocadas aqui na barca. As intenções que
escrevemos, mas que ainda estejam conosco no bolso. As intenções que ainda
estão nos nossos corações. Eu abençôo todas essas intenções. Nós sabemos que tu
sempre respondes a nossas orações porque somos filhos de Deus, nosso Pai. Somos
teus irmãos e irmãs.
Oração de cura e libertação de enfermidades
A segunda
pergunta que Jesus faz: “você verdadeiramente quer ser curado?” uma linda
história do evangelho de São João. Eu visitei aquele lugar onde aquele homem
ficou paralítico por 38 anos. Que a piscina de Betesda, que onde hoje há uma
linda igreja a cargo dos padres africanos, a igreja de Sant’anna. Posso
imaginar Jesus indo até ali a busca de apenas uma pessoa. Jesus não cura
simplesmente multidões, ele cura pessoas.
Ele é bom
pastor, buscando aquela ovelha perdida. Como nós fizemos neste caso, ontem e
hoje. E Jesus vai direto a esse homem e Jesus podia sentir a dor desse homem,
doente por 38 longos anos. E Jesus sentiu que a razão pela qual esse homem
ainda não tinha sido curado é porque na verdade ele não queria ser curado.
Ele talvez sentia
[sentisse] que Deus não o amava mais, ele talvez sentisse um pecador tão grande
que Deus nunca o iria curar. Quando ele via as águas da piscina serem movidas
pelo anjo, ele nunca chegava a tempo para banhar naquele momento e ser curado.
Talvez ele tivesse perdido toda a sua esperança como quando os médicos dizem
aos seus pacientes dizendo que a pessoa é que não quer ser curada.
Senhor Jesus, trazemos agora a ti cada pessoa especialmente
aqueles que perderam a esperança porque nunca foram curadas. Trazemos a tua
presença especialmente aquelas pessoas para as quais os médicos disseram que
nunca serão curadas. Aqueles casos que os médicos declararam que nem mesmo
sabem qual o problema. Rezando, Senhor, por todos os casos que foram trazidos
nesses dias e nos demais. Talvez o Senhor tenha sentido que naquele paralítico
havia um grande bloqueio, falta de perdão, falta de arrependimento, falta de
renúncia às práticas ocultas. Senhor Jesus, queremos portanto pedir perdão e
queremos, em primeiro lugar, perdoar cada pessoa em nossa vida que nos feriu,
que nos roubou, que difamou nosso bom nome. Que nos trataram muito mal.
Ajuda-me, Senhor, a perdoá-las do fundo do meu coração porque o Senhor prometeu
que o Senhor nos perdoaria e nos curaria quando perdoássemos a quem nos
ofendeu. Portanto traga à presença do Senhor, agora, cada pessoa da sua vida
que feriu você em toda a sua vida. Para que você sente que nunca poderia ser
curado sem isso. Cura-o Senhor, em nome de Jesus. Cura-o Senhor, em nome de
Jesus. Perdoa-o Senhor, em nome de Jesus. Perdoa-o porque eles não sabem o que
fazem. É a oração que Jesus fez na cruz.
Oração de arrependimento
Agora nos
arrependamos, como o filho pródigo, quando ele percebeu as coisas erradas que
ele fez, ele voltou a si. Senhor, faz-nos cairmos em nós mesmos. Ele caiu em si
e percebeu quanto ele estava longe de seu pai. O quanto ele tinha descido até o
nível dos porcos. E ele decidiu voltar a seu pai e fez aquela linda oração.
“Pequei contra o céu e contra ti. Já não sou digno de ser
chamado de teu filho. Toma-me como um de teus empregados.” Senhor, ajuda-nos a
fazer verdadeiramente um ato de contrição de todos os pecados de minha vida. Me
arrependo pelos pecados praticados contra minha família, meus amigos, meus
vizinhos. E no meu coração eu quero pedir a eles o meu perdão, mesmo que seja
só no meu coração. Percebamos que o arrependimento é a chave da cura total. E
eu sei o que estou dizendo, muitas vezes as pessoas são curadas sem nenhuma oração.
Somente quando dizer: “Senhor, eu sinto muito, eu me arrependo”
Renúncia às práticas ocultas
E em terceiro
lugar o Senhor está pedindo que renunciemos a todas as práticas ocultas que
participamos. O que é com freqüência o bloco mais importante contra a nossa
cura. É o bloqueio mais importante, a gente não percebe que Deus explicou que a
gente não podemos servir a Deus e ao dinheiro. Não podemos servir a dois
senhores.
O que eu tenho
visto mesmo, especialmente aqui no Brasil, [servir a dois senhores é] a razão
principal pela qual as pessoas não têm sido curadas ou libertas.
Mesmo que seja
uma pessoa de freqüência diária na igreja, ou mesmo que tenham uma posição
importante na vida da igreja, no seu, na verdade na sua consciência, por trás
da sua mente, eles têm na verdade outro deus, não o único e verdadeiro Deus. No
fundo no fundo, eles estão quebrando o primeiro mandamento, o primeiro
mandamento que diz: “Eu sou o senhor seu Deus. Você não pode ter nenhum Deus
que não seja eu.” Portanto, Senhor, nos arrependemos disso.
E a terceira
pergunta que Jesus faz àqueles dois cegos, é a que ele está fazendo a cada um
de nós hoje. Mesmo a gente nos dizendo católico, mesmo a gente sendo
freqüentador da igreja, o Senhor está nos perguntando: “Você verdadeiramente
acredita que eu posso curar?” mas o Senhor sabe o que está no nosso coração.
“Você verdadeiramente acredita que eu possa te curar?”
Eu não preciso
responder a essas pergunta porque eu tenho visto todos os dias milagres
acontecerem como hoje e ontem. Às vezes eu penso “Senhor, por que o Senhor me
ama tanto, que responde todas as minhas orações, mesmo que eu pense que não vai
responder?” mas o Senhor sempre responde a todas as nossas orações. Então o
Senhor nos pergunta: “Você verdadeiramente acredita que eu posso curar?”
Seja lá o que
você respondeu, seja talvez uma doença que não há nenhuma solução médica, mesmo
uma situação financeira muito dolorosa. Mesmo a destruição do seu casamento.
Mesmo através dos seus filhos que possam ter se tornado viciados em drogas.
Jesus pergunta “você crê que eu possa curá-lo, responder às suas orações?”
E a responta a
esta oração deve ser: “Sim, Senhor, eu creio. Ajuda-me na minha falta de fé”,
como o pai daquele menino disse, nós não podemos nos fazer de todos. Nós precisamos
dizer as duas coisas: “Sim Senhor, eu creio, mas um coração humano pode se
enganar; mas ajuda-me Senhor se no meu coração existe alguma dúvida”. Então
antes de terminarmos e irmos às bençãos sacramentais, eu vou cantar um canto em
inglês, a única língua que eu conheço, em que Jesus é maravilhoso.
“Jesus como és maravilhoso / és tão doce / tão bom e gentil /
tu que brilhas como as estrelas da manhã / Jesus quão maravilhoso tu és”
(aplausos)
Uma oração especial pelo Brasil
E eu quero fazer
uma oração pelo Brasil. Na missa a gente reza todos os dias pelo nosso país,
pelo nosso povo. Mas o Brasil precisa de muita oração porque é muito grande.
País pequeno precisa pouca oração, como o Haiti. Se o Haiti precisa de oração,
quanto mais o Brasil precisa de oração e também o Paraguai. Eu nunca vou
esquecer esse país porque eles têm a maior casa de retiros do mundo. E foi
maravilhoso dar um retiro lá. (aplausos)
Então nós
rezamos, mas rezamos pela terra, pelo Brasil. Especialmente se a terra foi
usada por qualquer tipo de adoração demoníaca. Isso é muito importante porque
se assim for feito, aquele que é o jardim do Éden se torna o jardim do inferno.
Ao mesmo tempo
estamos rezando pelas pessoas do Brasil. Desde os tempos primários quando o
Brasil foi habitado. E pelas populações e os imigrantes que vieram e fizeram do
Brasil este grande país.
Rezamos
especialmente pela igreja e pela renovação carismática, para a cura e
libertação, mas acima de tudo para uma nova efusão do Espírito Santo. Eu
conheço muito bem o Brasil, das coisas que as pessoas me contam. Eu não quero
dizer nada publicamente, mas eu sei que o Brasil precisa de muita oração tanto
de cura [quanto,] e[,] especialmente[,] de libertação[,] e[,] acima de tudo, de
proteção.
Vamos rezar
também pela igreja, pelos líderes da igreja, pela renovação, pelos líderes da
renovação, e por todos os centros de evangelização, especialmente a Canção
Nova. E tudo que tem sido feito aqui.
Senhor Jesus, ao estendermos nossas mãos a ti, te pedimos,
Senhor, que derrame chuvas de graças acima do seu povo. Te pedimos senhor,
chuva de graças sobre a terra, sobre o país. Que essas chuvas que vem do céu
destruam todo o mal que foi feito na terra do Brasil. Todo o lugar de adoração
satânica seja destruído. Todo o lugar de práticas ocultas seja destruído. Para
que o Brasil se torne um jardim do Éden, um paraíso. Agradecemos, Senhor, pela
natureza do Brasil, pelas árvores, os rios, as montanhas. E pedimos, Senhor uma
bênção por todo o povo brasileiro. Aqueles que estão doentes e têm muita
necessidade para que eles possam aceitá-lo como único senhor e mestre e possam
ser libertos de todo o tipo de deus falso. Assim como consagramos este povo, o
povo deste país a ti, e queremos que Maria se mostre como verdadeira mãe deste
povo. Especialmente fazemos esta oração pela intercessão de todos os santos da
América Latina, especialmente dos santos brasileiros. Rezamos de uma maneira
toda especial pela igreja deste país, por todos os santos de cura, de
libertação, de evangelização. Para que a igreja seja o sal da terra, a luz do
mundo, para que ela possa purificar o povo e possa trazer a luz a todos. Então
também pedimos uma bêncao sobre nós e sobre cada casa, sobre cada família,
especialmente as pessoas mais idosas, especialmente os matrimônios,
especialmente as crianças. Pedimos, Senhor, que continues a nos abençoar de
todas as formas ao fazermos esta oração, por intercessão de Maria, que estava
presente no primeiro milagre em Canaã. Pela intercessão de Maria, que esteve em
pé da cruz ouvindo a tua oração quando disseste “Eis aí o meu povo” e nos
dizendo “Eu dou a minha mãe como vossa mãe!” obrigado Jesus, abençoa o seu
povo, Senhor. (reza em línguas)
Oração pelos objetos sacramentais e pelos
que vivem pelo caminho da fé
Mais uma vez pedimos Senhor, abençoe os objetos religiosos,
especialmente as cruzes e os crucifixos, [especialmente] os rosários, medalhas
e outros objetos, especialmente quadros, pedimos a tua bênção sobre todos os
sacramentais. O óleo bento que podemos utilizar para a maravilhosa experiência
da cura. O sal para a proteção de nossas propriedades. E a água para a proteção
dos membros da família. Para a cura exterior e interior, nòs te pedimos Senhor,
pedimos uma proteção especial por aqueles que têm sido atacados pelo mal.
Porque eles estão fazendo o Seu trabalho, Senhor, porque são bons e querem
viver de acordo com os seus mandamentos. Proteja-os Senhor, e os abençoe. E
peço uma proteção especial para Érica, minha secretária, que me encorajou, e
pela sua família que me encorajou a vir para o Brasil. Temos rezado por ela
todos os dias. (ora em línguas) Amém.