Antes de dar a mensagem do evangelho desta noite, quero agradecer a Deus por me colocar em contato com esta linda comunidade Canção Nova (aplausos).
O ano passado fui solicitado a vir, mas eu pensei: “não dá para ir todos os anos, eu tenho, afinal de contas, de ir a outros países.” Mas este ano eu vim novamente e novamente eu devo dizer o quanto Deus tem sido [bom] abençoando este lugar. Não vi isso em nenhum outro país, em nenhum outro lugar, nem mesmo aqui no Brasil. E isto porque este lugar é cheio de fé em Deus e de amor um com os outros.
Essas são as palavras que eu tenha em mente durante esses três quatro dias. Fé em Deus e amor uns com os outros.
Qual é o maior mandamento, aquele que resume todos os demais?
Por isso eu quero começar esta pequena homilia referindo-se à pergunta que foi colocada para Jesus. Em todo seu ministério, muitas perguntas foram feitas a Jesus, por pessoas boas e por pessoas não tão boas. Por seus amigos e seus discípulos, mas também pelos seus inimigos, seus oponentes. E esta é uma pergunta que foi colocada por alguém que não era muito seu amigo, alguém que estava procurando uma falha no seu ensinamento.
À primeira vista parecia uma pergunta muito honesta, muito inocente. E qual foi essa pergunta? “Qual é o maior mandamento?”.
De muitas maneiras, isso é uma pergunta muito teimosa. É muito melhor cumprir os mandamentos do que falar sobre eles. Mas foi a pergunta que foi feita a Jesus. Houve uma história por trás dessa pergunta porque depois de Deus ter dado a Móisés os Dez Mandamentos, infelizmente os líderes do povo ficaram adicionando mais e mais andamentos [a Lei Mosaica], chegou a mais de 600 mandamentos.
E as pessoas queriam reduzir todos esses mandamentos a apenas alguns que pudessem ser lembrados. E as pessoas queriam saber qual o mandamento que poderia ser resumido e contivesse o ensinamento de todos os outros.
E esta foi a pergunta que foi colocada para Jesus: “qual o maior mandamento?”, aquele que todo mundo pode se lembrar e nunca esquecer. A resposta de Jesus foi tão simples e tão óbvia. Ele disse: “essa resposta vocês deveriam saber, ame a Deus com todo o seu coração, toda a sua mente e toda a sua alma”. Mas Jesus disse: “eu não terminei a minha resposta, há um outro mandamento tão grande como este” e o que ele quis dizer com essas palavras é que tinha um segundo mandamento tão grande quanto esse. Tão grande quanto o primeiro: “ame o seu irmão [neighbor] como a si mesmo”. Isso surpreendeu as pessoas, mas não foi a última palavra de Jesus.
Antes de Sua morte, na última ceia, Jesus voltou a essa pergunta e disse a eles: “vocês tem ouvido tantos mandamentos, os Dez Mandamentos de Moisés e outros mandamentos trazidos aqui e ali por seus líderes” e Jesus então lhes disse “eu estou lhes dando o meu mandamento, um novo mandamento.
O primeiro vocês devem se lembrar: ‘ame a Deus com todo o seu coração, toda a sua mente e toda a sua alma’” e Jesus disse: “eu estou adicionando um segundo mandamento: ame a seu semelhante da maneira que eu amo a vocês”. E este é o mandamento de Jesus, este é o novo mandamento, este é o resumo da fé cristã, este é o resumo do catolicismo. Aplaudamos o Senhor por causa disso. (aplausos)
Amar o próximo como Jesus nos ama
O que é como ser a equipe deste evento. Percebendo aquilo que o Senhor quer nos dizer, dando-nos um novo mandamento, o Seu mandamento. E o Senhor está querendo que todo aquele que se diz cristão, uma mão cheia de novos mandamentos e de nova orientação, para que possamos ter um relacionamento de duas mãos. Ou seja, devemos amar a Deus totalmente, fazendo que Ele seja e somente Ele seja o centro de nossa vida, especialmente tendo fé no Seu amor e Sua misericórdia. Não esqueça que Jesus disse que vocês devem amar uns aos outros, não da maneira que você ama a você mesmo, mas “da maneira que eu [Jesus] amei a vocês”. Então essas duas frases resumem a fé cristã. Fé total em Deus que nos ama e amor total às pessoas ao nosso redor.
Jesus fala como rezar
E, para ilustrar eu quero ilustrar com aquilo que Jesus disse tanto no sermão da montanha como na última ceia. Quando Jesus está ensinando como deve ser o relacionamento com Deus, ele ensina e fala sobre como rezar a Deus pai. E é assim que ele diz: ”essa oração deve ser um relacionamento”. Você não consegue rezar a rezar sem que você veja Deus como seu pai, seu paizinho. E você tem que ter um relacionamento tão íntimo e tão belo com o seu pai, de modo que só você e o pai possam experimentar.
Então Jesus diz “quando você rezar, entre no seu quarto, feche a porta” como se Deus pai estivesse sentado ao seu lado e aí fale com ele e reze a ele. Faça com que isso seja um relacionamento pessoal com o Deus pai, tem que ser somente entre você e Deus pai. Por isso feche a porta. Jesus quis enfatizar com força essa questão de fechar a porta para mostrar que esse relacionamento é feito às claras, mas é feito fechado com o Pai, em silêncio. Em seguinda Jesus diz:
“Quando você rezar, não se esqueça de rezar com outras pessoas: existe um tempo para rezar sozinho com Deus pai. Ninguém pode tomar o lugar Dele. Mas não se esqueça que você tem irmãos e irmãs que são filhos e filhas desse mesmo Deus que você chama de Pai”.
Portanto quando você reza, reze com os outros. Então Jesus diz que quando você rezar desta maneira a sua oração será ouvida. Eu quero repetir isso quando dois ou três se unem em oração, porque não há estranhos, porque não são estranhos, são irmãos e irmãs, porque eles tem um único Deus que é o Deus pai, Deus vai responder a essa oração. Porque quando você reza dessa maneira, Jesus disse: “eu, seu irmão mais velho, estarei com vocês. Vocês são corpo e Eu sou a cabeça, e porque Deus é meu pai também, e vocês são meus irmãos e irmãs, essa oração será respondida.”
A dupla dimensão da oração
E eis a segunda coisa que eu quero dizer neste dia de abertura: não esqueça que para o cristão a oração tem uma dupla dimensão. Eu preciso rezar quieto em silêncio, em adoração, mesmo diante do santíssimo sacramento. Eu preciso estar com Deus pai. E orar a ele chamando de papai, paizinho.
Mas existe essa segunda dimensão, você precisa rezar com os outros. Você precisa rezar com o seu esposo ou com sua esposa. Quando damos retiro para casais, eu digo a eles: todos os dias, até o final do dia, mesmo que você tem a ação da sua família, o marido e a esposa têm que unir-se, juntar-se e rezar um pelo outro, mesmo que seja por apenas um minuto. Todo o casal deveria rezar juntos ao final do dia.
Da mesma maneira, também temos a oração da família. Aquilo que deve começar como vocês como um casal, rezando um pelo outro, e tem também os amigos. Você quer mostrar aos amigos que é amigo, fazendo tantas coisas, mas a melhor maneira de mostrar a sua amizade é rezando pelo seu amigo, porque como disse Jesus: quando você rezar desta maneira, a sua oração será respondida. E é o que eu tenho visto nesses anos todos. (aplausos)
Por isso durante esses dias, será bom que não somente os casais, mas também os amigos, até mesmo uma pessoa que você não conhece, passem alguns momentos rezando juntos. Você não precisa colocar sua mão na cabeça rezando por essa pessoa. Talvez não seja bom fazer assim, talvez você possa só colocar a sua mão no seu ombro dessa pessoa, ou talvez só segurar a sua mão e rezar um Pai-nosso juntos e talvez uma Ave-Maria. Porque é isso que Jesus quer, está tudo na bíblia, você pode ler quando chegar em casa. Reze a Deus pai como se não tivesse mais ninguém, só você e Deus pai, seu papai. Mas não esqueça seus irmãos e irmãos, seus amigos, reze com eles também.
Às vezes a pessoa tem tantos problemas que está somente esperando aquele momento de alguém tocar nela e rezar por ela.
A jovem hospitalizada em Bombaim com dores no corpo todo
Quero terminar ilustrando com uma história. Antes de chegar ao Brasil eu fui a Portugal fazer um retiro e eu tive que ir com pressa para o aeroporto e alguém me mandou uma mensagem dizendo que uma jovem estava num hospital católico lá em Bombaim. Um grande hospital católico chamado Hospital da Sagrada Família, conduzido pelas irmãs americanas da sagrada família. O hospital fica na minha paróquia, no local onde começou a renovação carismática católica na Índia.
Disseram-me que essa jovem estava muito doente no hospital, e estava sentindo dores terríveis por muitos e muitos dias. Então a pessoa me disse que os médicos no hospital, a quem conheço muito bem, são médicos muito bons, são os melhores em Bombaim. Eles disseram à família que eles não tinham como curá-la, uma má notícia. Pior do que isso, eles diziam “nós nem sabemos porque ela está tendo essas dores todas, nós não sabemos as causas, nós não sabemos as razões dessas dores”. E ela estava passando o dia inteiro no Centro de Terapia Intensiva daquele hospital.
Então quando eu ouvi isso, eu pensei “preciso ver essa jovem antes de ir até o aeroporto”. Eu não vou sempre rezar para as pessoas, porque é tanta gente doente no mundo inteiro. Mas quando eu vejo que uma pessoa diz que os médicos dizem sobre o caso dessa pessoa que não tem cura, e segundo, “nós não sabemos qual é a sua doença”, então eu gosto de rezar porque isso é um desafio para Deus. Porque o que é impossível aos homens é possível a Deus.
Então eu fui ao hospital. Eu rezei por essa jovem, com o seu corpo cheio de dores em todos os lugares, que os médicos diziam não poderem curá-la, não sabiam as causas das dores delas, e aí o que é que eu fiz? Eu rezei a Deus. Isso vem automaticamente. Quando você tem um problema você clama a Deus. E eu pedi que o Espírito Santo me dissesse, me conduzisse sobre o que fazer. E o Espírito Santo, parece que me dizia, que eu fizesse essa pergunta: “Pergunte a ela, você se lembra de alguma coisa nesse dia ou ao redor desse dia, quando as dores começaram...” ela não se lembrava, então o que eu fiz? Vocês devem saber o que eu fiz: rezei a Deus, pedindo ao Espírito Santo para que conduzisse a ela para me dizer o que tinha acontecido.
Quase que imediatamente ela disse: “ah, agora me lembro, eu e o meu irmão fomos visitar um amigo, um amigo muito próximo” e aí eu perguntei “e o que aconteceu lá?” e então ela disse
- Essa amiga me ofereceu um copo de refrigerante [omitida a marca].
E então ela disse para mim:
- Exatamente naquele momento as dores no meu corpo começaram.
Como foi a oração de cura e libertação?
Então aí eu sabia o que fazer: o Espírito Santo estava me dizendo o que fazer. Então eu fiz duas coisas que devem acontecer sempre na oração.
- pedir ao Senhor que remova o mal
- traga a sua bênção
que destrua a maldição e que traga em seu lugar a bênção. É uma oração simples de cura e libertação.
“Senhor, liberta essa jovem de toda e qualquer maldição que possa ter sido colocada naquele copo de refrigerante, e que agora está trazendo todas essas dores para ela, seja qual for a razão dessa maldição, que não interessa para nós agora.”
Então foi isso que eu fiz, libertá-la da maldição que foi colocada naquela bebida. Como diz no Pai-nosso, “liberta-nos do mal”. Então eu peguei a água, abençoei a água, você sabe que a água é o símbolo do Espírito Santo, e quando a gente abençoa, abençoa em nome da Igreja. É um sinal da bênção de Deus que vem na água benta, e eu dei a ela que bebesse, pedindo ao Senhor que essa bênção chegasse a ela.
Depois de beber aquela água ela olhou para mim. Eu não precisei nem perguntar para ela como ela estava se sentindo. Ela olhou nos meus olhos e disse: “a dor desapareceu”. Aplauda o Senhor por isso (aplausos).
Você conhece naturalmente o café instantâneo, esta é uma oração instantânea. (aplausos)
A mais poderosa oração de cura e libertação
Às vezes não precisa rezar por um longo tempo porque Deus não é surdo. Deus tem mais vontade de te dar do que de você tem necessidade de receber e o Pai-nosso é a melhor oração, é a oração de Jesus. É a oração da Igreja. É a oração de todos os discípulos. É a sua, é a minha oração. Portanto, vamos levantar e dizer o Pai-nosso juntos:
Pai Nosso ... (a platéia reza junto o Pai-nosso)
Não preciso nem terminar dizendo para vocês que, logo depois dessa oração, ela já foi liberada daquele hospital. Amém (aplausos).
(Comunhão e ritos não transcritos)
A oração da comunhão: “Não sou digno que entreis em minha morada...”
Lembrando as palavras que ouvimos antes de recebermos a comunhão, a oração daquele oficial romano cujo servo estava doente. Não era o seu filho, mas era apenas um servo. Mas aquele oficial romano amava tanto aquele servo, então quando o servo ficou doente, ele, o grande oficial romano, foi atrás de um judeu, Jesus, que estava pregando e pediu a ele que curasse o seu servo. E Jesus disse: “Tudo bem, eu vou rezar pela cura do seu servo”.
E o que é que aquele oficial romano disse? “eu não sou digno que Você, um homem tão santo, venha na minha casa tão indigna. Não venha à minha casa, eu não sou digno. Mas eu ouvi que você tem um poder tão grande de Deus, e eu sei que por esse poder Você pode curar o meu servo mesmo à distância” e o que é que Jesus diz? Nós repetimos essas palavras todo dia nas missas. “eu não vi uma fé tão grande, nem mesmo em Israel”.
E essa oração, essas palavras de um oficial romano pagão, nós dizemos todos os dias na missa. Então antes de eu fazer esta pequena oração, vamos repetir no nosso coração aquilo que dissemos na hora da comunhão: “Senhor, eu não sou digno que venha morar em meu coração ao receber a sagrada Comunhão. Tu sabes Senhor, o quanto sou pecador. Tu sabes Senhor, o quanto eu tenho ferido as pessoas. quantas vezes eu tenho quebrado o primeiro mandamento? Eu não sou digno que o Senhor venha morar no meu coração. Mas eu sei Senhor, que Tu tens o poder de me curar com uma simples palavra”. E aquilo que Jesus disse aplica-se a nós: “eu quero vir em seu coração”.
A comunhão é o cumprimento daquilo que Jesus disse ao oficial romano
Quando o sacerdote lhe deu a comunhão, estava se cumprindo aquilo que Jesus disse ao oficial romano. Ele vinha ao nosso coração e nos cura e fica conosco. Passamos à comunhão que o sacerdote recita em silêncio, antes de receber a Eucaristia. Isto é o que o padre diz suavemente: “que recebendo o Seu corpo e o Seu sangue, eu possa experimentar o perdão dos meus pecados e possa ser curado em espírito, mente e corpo, experimente a libertação por uma vida nova”. É assim que nós rezamos quando recebemos a nossa comunhão. “eu acredito, Senhor, que ao recebê-Lo, o Senhor me cura totalmente e profundamente”.
Portanto, a Sagrada Comunhão é uma ação de cura. E a missa é a maior de todas as orações de cura. Posso contar a vocês milhares de histórias de pessoas que foram curadas ao receberem a sagrada Eucaristia.
Como eu posso esquecer aquela irmã carmelita, que tinha um problema no lábio e ela me disse que aquela ferida pudesse se tornar um câncer, mas que quando ela foi receber a comunhão, ela se lembrou daquilo que tínhamos falado sobre o poder da sagrada eucaristia. Ela me disse que ela falou a Jesus: “Ao entrar em minha boca, toca Senhor esta ferida, cura-me.” E depois que terminou a comunhão, ela voltou ao seu lugar, ela colocou o dedo nos seus lábios, e não havia mais ferida. Aplaudamos o Senhor por isso (aplausos).
Mais uma história antes de eu fazer a oração. Eu estava dando um retiro num convento de irmãs, e uma delas estava tomando o seu jantar separado, num canto. E me contaram, quando eu perguntei por que ela estava sozinha, que ela demora demais para comer. E quando eu estava dando retiro, todos estavam em silêncio. E elas me disseram “ela demora demais para jantar. Quando a gente termina ela ainda está comendo”. Depois de eu falar sobre a sagrada comunhão, quando essa irmã veio receber a sagrada comunhão, ela disse a Jesus, porque toda vez que ela recebia a Eucaristia ela demorava muito tempo para engolir a hóstia. Tanto que antes de receber a hóstia, ela disse: “Senhor, quando o Senhor tocar na minha língua, não permaneça muito na minha língua. Eu quero recebê-lo imediatamente.” E eu dei a ela a sagrada comunhão e ela veio depois me dizer que no primeiro momento que ela engoliu a hóstia ela engoliu imediatamente. Na hora do jantar eu ouvi muito barulho naquele refeitório. Eu pensei “Mas dentro do retiro? Por que é que elas estão fazendo tanto barulho?” e depois elas me contaram que estavam felizes porque aquela irmã estava tomando o jantar rapidamente. Aplaudamos o Senhor por isso (aplausos).
É assim que Jesus faz.
Uma última história. Vocês gostam de histórias? (a platéia responde sim e aplaude)
Em Bombaim havia uma jovem que parecia possessa e eu estava dando um retiro na igreja, e essa jovem estava possessa. As pessoas a seguravam, e o padre foi dar a comunhão, ela fechou a sua boca, não queria receber Jesus e então ela não pôde receber a comunhão. “Você está vindo aqui fazendo todo mundo de bobo”, eu disse “eu peço Senhor, que o Senhor entre nessa jovem que está possuída” e então eu peguei essa hóstia, eu fui até ela. Ela estava virando o seu rosto de lado. Eu segurei a sua mandíbula, abri sua boca e coloquei a hóstia. Ela fechou a boca e foi liberta imediatamente (aplausos).
Três histórias já chegam. Agora vamos conduzir uma oração com vocês.
Senhor Jesus, o Senhor disse no evangelho “vinde a mim, vinde a mim”. “todos que tiverem qualquer ferida, eu vou pegar esse fardo, vou lhes dar repouso, vou lhes dar cura, vou lhes dar vida nova”. O Senhor disse porque é cheio de misericórdia e doçura, hoje nós fazemos a mesma oração que fazer por cada um de nós.
Este é um dos meus versículos favoritos na bíblia. É uma grande promessa de Jesus. O Senhor está falando com cada um de vocês: “Vinde a mim”. Ide a Ele. “Vinde a mim, cada um, cada um de vocês que esteja com fardo pesado, com qualquer tipo de doença física, que mesmo os melhores médicos dizem “não podemos curar, nem mesmo sabemos as causas”. Por qualquer distúrbio emocional que mesmo os melhores psiquiatras não conseguem curar e não sabem o que fazer, seja qualquer distúrbio demoníaco que não consegue ser liberto. Senhor, o Senhor disseste “vinde a mim”. Tragam os seus ferimentos agora, sejam quais forem esses fardos, uma doença física, um pecado espiritual, um distúrbio emocional, um ataque demoníaco, e “eu vou lhes dar descanso, eu vou lhes dar a cura, eu vou lhes dar a libertação.” Disseste isso Senhor, porque é cheio de gentileza, cheio de misericórdia, cheio de bondade. Mas ao mesmo o Senhor nos disse “então você tem que tomar o meu peso” e nós dizemos “qual é o seu peso”? O Senhor quer que nós nos arrependamos. É o peso do arrependimento, que não é um peso, mas é uma cura. O Senhor disse que o seu peso é leve, suave. Que é nos chamar cada um para o arrependimento. O chamado para que perdoemos aqueles que nos feriram. Que é um chamado para que renunciemos a todas as práticas que temos nos envolvido. Senhor, queremos Te dizer que nos arrependemos de todos os pecados que cometemos em nossa vida. Nós trazemos todos a Ti. Para que possamos experimentar o amor do pai. Para experimentar o amor que perdoa. Queremos perdoar as pessoas que nos feriram. Cada um deles. Também queremos pedir perdão para as pessoas que nós ferimos. Queremos orar pela cura deles também. E, Senhor, queremos renunciar a todas as práticas ocultas que freqüentamos, por termos ido a todas as práticas espíritas que estão entre nós. E temos buscado esses novos movimentos religiosos. As seitas de medicinas alternativas. Queremos proteção à nossa fé em Ti e somente em Ti. Porque só tu és o nosso Senhor. Somente Tu és o nosso curador. Só Tu és o libertador poderoso. Nós professamos nossa fé somente em Ti e em ninguém mais. Não existe nenhum outro Deus, somente Tu és nosso Deus. E toda a oração que fazemos é respondida, pela intercessão de todos os santos, pela intercessão de todo o Teu povo aqui reunido. Amém.