Resgatar os jovens e as crianças
Padre Rufus
Foto: Robson Siqueira / Fotos CN
Hoje nós celebramos a festa de um dos grandes santos da Igreja Católica: São Vicente de Paulo. O que marcou sua vida foi o amor de Deus partilhado com cada pessoa perto dele. E o que ele era, todos os cristãos devem ser.
É mais fácil fazer trabalho social para as pessoas de fora, do que trazer a cura e o amor para as pessoas da sua própria casa. Muitas vezes este tipo de trabalho é uma fuga da família. Com freqüência enfrentamos problemas que ninguém consegue resolver ou entender, nossas crianças e jovens estão sofrendo, os pais, mães e avós tem sofrido, e por isso partilho com vocês alguns casos, que relatam que quando o homem não pode fazer nada, Deus faz.
Eu estava dando um retiro no sul da Índia e uma irmã trouxe o seu sobrinho para receber oração, e o problema dele é que ele tinha um hábito compulsivo do jogo. Sabemos que isso afeta muitas famílias e muitas vezes as finanças da família vão à ruína por isso. Então eu diante deste rapaz, o fiz uma pergunta: “Porque você joga? Você não vê que está destruindo o seu casamento? Você era uma pessoa rica e agora é pobre.” e ele me disse:“se vejo um maço de cartas na minha frente, jogo tudo, sou capaz de tirar minha camisa e apostar”. E fiz outra pergunta: “você quer se libertar do vicio do jogo?” e ele disse que sim. Quando ele me respondeu, eu sabia que ele estava sendo verdadeiro.
Tempos depois, encontrei aquela irmã que me disse: “Padre, o senhor se lembra daquele meu sobrinho? Ele está totalmente liberto do jogo e quando vê um maço de cartas sente ânsia”. Assim age o Espírito Santo em nós: Ele nos liberta. Aquele homem se tornou o homem mais orante de sua família e anda com sua Bíblia debaixo do braço. E então eu digo, o que eu fiz? Nada! Eu só pus em prática o que li na Bíblia. Muitas vezes não precisamos ir a um padre, ou a alguém em especial. Nós mesmos podemos fazer estas coisas em nossas famílias.
Uma vez visitei uma família onde os filhos eram muito violentos. Em casos assim, os pais ficam irritados e batem neles e a situação somente piora. A sua mãe me disse: “Estes meus filhos brigam o dia inteiro, até com facas!”. Aquela mãe não conseguia resolver aquela situação. O pai começou a beber e aquela mulher até queria tentar suicídio, e então ela me disse: “padre reze por eles!”. E eu disse a ela:“A primeira pessoa que tem que mudar é você mesma”. Então preguei em um retiro e ela estava lá. O Senhor falava com ela nas pregações e ela disse: “Senhor eu vim aqui para mudar-me, e não aos meus filhos, quem sabe neste momento eles até estão se matando lá em casa, mas peço que cuide deles. Peço que mude a mim primeiro!”.
Depois ela me contou em uma carta que seus filhos haviam mudado, ainda se agrediam, mas não da forma que faziam antes. Tempos depois eu estava em um retiro e um jovem veio até mim e disse:“padre o senhor poderia rezar por minha mãe?”. Sua mãe estava longe e ele teve que ir buscá-la. Quando vi aquela mulher, vi que ela era familiar. Era justamente aquela que havia me pedido para rezar por seus filhos! Ela me disse: “o senhor lembra de mim, sou aquela mãe que pediu oração pelos filhos e hoje este meu filho mais velho pede ao senhor que reze por mim, hoje este meu filho é um líder na Renovação Carismática”.
Eu era diretor em uma escola em Bombaim e no começo do ano fiz a admissão de três crianças nesta escola. A mais velha vinha com freqüência no meu escritório e me apresentava seu irmão e dizia:“meu irmão está muito chato e deve apanhar, bata nele padre”, peguei uma régua e bati no menino bem fraquinho e ela disse: “mas o senhor está fazendo como minha mãe”, e eu respondi: “mas você não devia trazer seu irmão para ser punido” e perguntei onde estava a mãe deles e ela me disse que sua mãe tinha ido embora com outro homem e seu pai também tinha ido embora.
Soube que ela queria estudar em uma escola mais próxima, então consegui uma vaga em uma escola mais próxima de sua casa. Um tempo depois encontrei ela em um parque, mas ainda não era férias e perguntei se ela não estava estudando. Neste momento chega a tia dela e me contou que ela foi tirada da escola por que caia muitas vezes no chão da escola como se estivesse possuída. Fui rezar por ela e ela agiu violentamente e dizia sentir uma dor muito forte na cabeça. Então parei e marquei para rezar com ela no convento no outro dia.
É mais fácil fazer trabalho social para as pessoas de fora, do que trazer a cura e o amor para as pessoas da sua própria casa. Muitas vezes este tipo de trabalho é uma fuga da família. Com freqüência enfrentamos problemas que ninguém consegue resolver ou entender, nossas crianças e jovens estão sofrendo, os pais, mães e avós tem sofrido, e por isso partilho com vocês alguns casos, que relatam que quando o homem não pode fazer nada, Deus faz.
Eu estava dando um retiro no sul da Índia e uma irmã trouxe o seu sobrinho para receber oração, e o problema dele é que ele tinha um hábito compulsivo do jogo. Sabemos que isso afeta muitas famílias e muitas vezes as finanças da família vão à ruína por isso. Então eu diante deste rapaz, o fiz uma pergunta: “Porque você joga? Você não vê que está destruindo o seu casamento? Você era uma pessoa rica e agora é pobre.” e ele me disse:“se vejo um maço de cartas na minha frente, jogo tudo, sou capaz de tirar minha camisa e apostar”. E fiz outra pergunta: “você quer se libertar do vicio do jogo?” e ele disse que sim. Quando ele me respondeu, eu sabia que ele estava sendo verdadeiro.
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Tempos depois, encontrei aquela irmã que me disse: “Padre, o senhor se lembra daquele meu sobrinho? Ele está totalmente liberto do jogo e quando vê um maço de cartas sente ânsia”. Assim age o Espírito Santo em nós: Ele nos liberta. Aquele homem se tornou o homem mais orante de sua família e anda com sua Bíblia debaixo do braço. E então eu digo, o que eu fiz? Nada! Eu só pus em prática o que li na Bíblia. Muitas vezes não precisamos ir a um padre, ou a alguém em especial. Nós mesmos podemos fazer estas coisas em nossas famílias.
Uma vez visitei uma família onde os filhos eram muito violentos. Em casos assim, os pais ficam irritados e batem neles e a situação somente piora. A sua mãe me disse: “Estes meus filhos brigam o dia inteiro, até com facas!”. Aquela mãe não conseguia resolver aquela situação. O pai começou a beber e aquela mulher até queria tentar suicídio, e então ela me disse: “padre reze por eles!”. E eu disse a ela:“A primeira pessoa que tem que mudar é você mesma”. Então preguei em um retiro e ela estava lá. O Senhor falava com ela nas pregações e ela disse: “Senhor eu vim aqui para mudar-me, e não aos meus filhos, quem sabe neste momento eles até estão se matando lá em casa, mas peço que cuide deles. Peço que mude a mim primeiro!”.
Depois ela me contou em uma carta que seus filhos haviam mudado, ainda se agrediam, mas não da forma que faziam antes. Tempos depois eu estava em um retiro e um jovem veio até mim e disse:“padre o senhor poderia rezar por minha mãe?”. Sua mãe estava longe e ele teve que ir buscá-la. Quando vi aquela mulher, vi que ela era familiar. Era justamente aquela que havia me pedido para rezar por seus filhos! Ela me disse: “o senhor lembra de mim, sou aquela mãe que pediu oração pelos filhos e hoje este meu filho mais velho pede ao senhor que reze por mim, hoje este meu filho é um líder na Renovação Carismática”.
Eu era diretor em uma escola em Bombaim e no começo do ano fiz a admissão de três crianças nesta escola. A mais velha vinha com freqüência no meu escritório e me apresentava seu irmão e dizia:“meu irmão está muito chato e deve apanhar, bata nele padre”, peguei uma régua e bati no menino bem fraquinho e ela disse: “mas o senhor está fazendo como minha mãe”, e eu respondi: “mas você não devia trazer seu irmão para ser punido” e perguntei onde estava a mãe deles e ela me disse que sua mãe tinha ido embora com outro homem e seu pai também tinha ido embora.
Soube que ela queria estudar em uma escola mais próxima, então consegui uma vaga em uma escola mais próxima de sua casa. Um tempo depois encontrei ela em um parque, mas ainda não era férias e perguntei se ela não estava estudando. Neste momento chega a tia dela e me contou que ela foi tirada da escola por que caia muitas vezes no chão da escola como se estivesse possuída. Fui rezar por ela e ela agiu violentamente e dizia sentir uma dor muito forte na cabeça. Então parei e marquei para rezar com ela no convento no outro dia.
"Nós precisamos fazer poucas coisas, pois é o Senhor quem faz tudo!"
Foto: Robson Siqueira / Fotos CN
No outro dia quando iniciei a oração com ela, o espírito mal me revelou que aquela menina foi tomada pelo espirito de uma outra menina que havia morrido. Ela tinha sido possuída por este espírito por que sentava embaixo de uma árvore onde a outra menina quando viva também costumava sentar, e ali, ela tinha os mesmos pensamentos da outra menina. Ela pensava: "porque meu pai e minha mãe me abandonaram?". Muitas vezes as crianças não falam para os seus pais aquilo que sentem e estes sentimentos são como uma ferida em carne viva que age nelas.
Então disse a ela que os pais dela haviam errado em deixá-los, mas que eles deviam estar sentindo muito tristes por terem abandonados eles e então pedi que ela os perdoasse, mesmo os pais dela tendo os deixado, e rezei por ela. Alguns anos depois eu fui para uma outra escola de um convento e ali havia uma recepcionista e esta me disse:“padre o senhor não me reconhece?” e eu disse que não, ela me disse:“eu sou aquela menina por quem o senhor rezou!”. Ela estava bem e me pediu que eu tentasse arrumar um outro bom emprego para ela.
Tempos depois esta jovem chegaria em minha casa batendo na porta e estava com seu esposo e filho e me disse que veio para agradecer a mim e a Nossa Senhora pelo que eu havia feito por ela. Este foi o trabalho de Nosso Senhor Jesus Cristo que libertou aquela jovem e lhe deu um bom emprego, uma boa família. Nós precisamos fazer poucas coisas, pois é o Senhor quem faz tudo! Nós só precisamos ter duas coisas, um pouquinho de fé, um pouquinho do tamanho do grão de mostarda e amor, e precisamos ter um pouquinho de amor.
Com freqüência as pessoas vêm me contar que seus familiares ou outras pessoas cometeram suicídio, e isto acontece quando a pessoa não encontra solução para seus problemas. Certa vez eu estava rezando em um encontro e depois de terminar eu rezava no meu quarto, quando me trouxeram uma jovem que estava próximo a um túmulo em um cemitério. Ela queria cortar seus pulsos e dizia: “deixe-me ir!” Ela queria ir ao cemitério para se matar. Então, eu segurei em sua mão e disse: “eu não te largo enquanto você não me disser porque quer se matar”.
A primeira coisa que ela disse foi que estava na oitava série e havia repetido um ano, e que no ano seguinte repetiu novamente, e havia chegado a hora de um outro exame e ela acreditava que não iria passar. Com freqüência o que dificulta nossas crianças são as faltas de sucesso e as comparações que fazemos. Quando falamos coisas do tipo: “olha para aquela pessoa, ela vai tão bem e você não consegue ir bem na escola”. A segunda coisa é que o seu pai tinha dito à ela que se repetisse, ele não olharia mais no rosto dela. Isso é como uma maldição, e seu pai ainda disse a ela que ela poderia até se matar. O que faz a vida destas crianças mais difíceis é quando elas, ao invés de receberem amor e apoio, recebem maldição.
O terceiro motivo dela tentar se matar, era porque sua mãe a levava em curandeiros e benzedeiras para que passasse em seus exames escolares. Então eu disse a ela: “vou rezar por você, mas quero dizer isso antes: passar neste exame não é a coisa mais importante da vida. Quero que você louve a Deus mesmo se você for reprovada no exame”. Então ela começou a louvar a Deus! As pessoas vão fazer o que você diz quando elas vêem autoridade e amor no que você diz. Então rezei por ela e ao final pedi que fosse embora. Ela não queria ir embora e então perguntei: “o que mais você quer?” e me disse: “eu quero chorar!” e ela começou a chorar tão alto que muitos dos outros padres naquele lugar vieram ver o que estava acontecendo, ela estava chorando porque havia sido liberta.
Depois ela pôde dar seu testemunho: “quando o padre rezou por mim, percebi que minha mãe havia pecado contra o primeiro mandamento, então rezei pela minha mãe e quando estava rezando todo o amargor estava me deixando”. E também no momento da oração eu havia dado água benta para ela beber, mas ela não queria beber e acabou bebendo e me revelou que aquela água era uma água muito doce e hoje ela é uma grande evangelizadora. Esta é apenas uma história que partilho com vocês para mostrar o quanto nosso jovens e crianças sofrem.
Eu estava em um retiro e comecei a rezar pela cura das pessoas, havia uma fila e me veio uma mãe com seu filho e ela me disse:“padre reze pelo meu filho para que se torne um bom menino, pois ele é um demônio” e então olhei, não vi nenhum chifre, nenhum rabo nele e disse a ela: “mas ele parece um bom menino”, ela me disse novamente“não padre, reze por ele para que ele se torne um bom menino, pois ele é um demônio”. Ela me contou que quando rezava o terço em casa, ele se tornava agressivo e nem quatro homens o segurava.
Então comecei a rezar por ele e notei que ele tinha um problema em uma das mãos e perguntei a mãe: “pensei que você pediria para que eu rezasse pela mão dele” e ela disse “não padre reze por ele, pois ele é um demônio” e então comecei a rezar por ele e notei que sua mão aos poucos foi se tornando normal. E depois aquela mãe viria me contar que aquele seu filho havia se transformado em um bom menino e sua mão também havia sido curada.
Me lembrei do que aconteceu no Evangelho quando Jesus viu as mães trazendo seus filhos para que Jesus rezasse por eles, e os apóstolos diziam não tragam estas crianças, mas Jesus pediu que deixasse que as crianças viessem a Ele. Jesus nos disse que precisamos nos tornar como crianças, pois senão não entraremos no céu. Jesus mesmo veio como um bebê, veio como um feto no ventre de Maria e com isso Ele nos ensina que como crianças precisamos ter plena confiança no Senhor.
Ao menos que você se torne uma criança, ou então não poderá entrar no Reino dos Céus!
Transcrição e adaptação: Flávio Costa
Então disse a ela que os pais dela haviam errado em deixá-los, mas que eles deviam estar sentindo muito tristes por terem abandonados eles e então pedi que ela os perdoasse, mesmo os pais dela tendo os deixado, e rezei por ela. Alguns anos depois eu fui para uma outra escola de um convento e ali havia uma recepcionista e esta me disse:“padre o senhor não me reconhece?” e eu disse que não, ela me disse:“eu sou aquela menina por quem o senhor rezou!”. Ela estava bem e me pediu que eu tentasse arrumar um outro bom emprego para ela.
Tempos depois esta jovem chegaria em minha casa batendo na porta e estava com seu esposo e filho e me disse que veio para agradecer a mim e a Nossa Senhora pelo que eu havia feito por ela. Este foi o trabalho de Nosso Senhor Jesus Cristo que libertou aquela jovem e lhe deu um bom emprego, uma boa família. Nós precisamos fazer poucas coisas, pois é o Senhor quem faz tudo! Nós só precisamos ter duas coisas, um pouquinho de fé, um pouquinho do tamanho do grão de mostarda e amor, e precisamos ter um pouquinho de amor.
Com freqüência as pessoas vêm me contar que seus familiares ou outras pessoas cometeram suicídio, e isto acontece quando a pessoa não encontra solução para seus problemas. Certa vez eu estava rezando em um encontro e depois de terminar eu rezava no meu quarto, quando me trouxeram uma jovem que estava próximo a um túmulo em um cemitério. Ela queria cortar seus pulsos e dizia: “deixe-me ir!” Ela queria ir ao cemitério para se matar. Então, eu segurei em sua mão e disse: “eu não te largo enquanto você não me disser porque quer se matar”.
A primeira coisa que ela disse foi que estava na oitava série e havia repetido um ano, e que no ano seguinte repetiu novamente, e havia chegado a hora de um outro exame e ela acreditava que não iria passar. Com freqüência o que dificulta nossas crianças são as faltas de sucesso e as comparações que fazemos. Quando falamos coisas do tipo: “olha para aquela pessoa, ela vai tão bem e você não consegue ir bem na escola”. A segunda coisa é que o seu pai tinha dito à ela que se repetisse, ele não olharia mais no rosto dela. Isso é como uma maldição, e seu pai ainda disse a ela que ela poderia até se matar. O que faz a vida destas crianças mais difíceis é quando elas, ao invés de receberem amor e apoio, recebem maldição.
O terceiro motivo dela tentar se matar, era porque sua mãe a levava em curandeiros e benzedeiras para que passasse em seus exames escolares. Então eu disse a ela: “vou rezar por você, mas quero dizer isso antes: passar neste exame não é a coisa mais importante da vida. Quero que você louve a Deus mesmo se você for reprovada no exame”. Então ela começou a louvar a Deus! As pessoas vão fazer o que você diz quando elas vêem autoridade e amor no que você diz. Então rezei por ela e ao final pedi que fosse embora. Ela não queria ir embora e então perguntei: “o que mais você quer?” e me disse: “eu quero chorar!” e ela começou a chorar tão alto que muitos dos outros padres naquele lugar vieram ver o que estava acontecendo, ela estava chorando porque havia sido liberta.
Depois ela pôde dar seu testemunho: “quando o padre rezou por mim, percebi que minha mãe havia pecado contra o primeiro mandamento, então rezei pela minha mãe e quando estava rezando todo o amargor estava me deixando”. E também no momento da oração eu havia dado água benta para ela beber, mas ela não queria beber e acabou bebendo e me revelou que aquela água era uma água muito doce e hoje ela é uma grande evangelizadora. Esta é apenas uma história que partilho com vocês para mostrar o quanto nosso jovens e crianças sofrem.
"Como crianças precisamos ter plena confiança no Senhor"
Foto: Robson Siqueira / Fotos CN
Eu estava em um retiro e comecei a rezar pela cura das pessoas, havia uma fila e me veio uma mãe com seu filho e ela me disse:“padre reze pelo meu filho para que se torne um bom menino, pois ele é um demônio” e então olhei, não vi nenhum chifre, nenhum rabo nele e disse a ela: “mas ele parece um bom menino”, ela me disse novamente“não padre, reze por ele para que ele se torne um bom menino, pois ele é um demônio”. Ela me contou que quando rezava o terço em casa, ele se tornava agressivo e nem quatro homens o segurava.
Então comecei a rezar por ele e notei que ele tinha um problema em uma das mãos e perguntei a mãe: “pensei que você pediria para que eu rezasse pela mão dele” e ela disse “não padre reze por ele, pois ele é um demônio” e então comecei a rezar por ele e notei que sua mão aos poucos foi se tornando normal. E depois aquela mãe viria me contar que aquele seu filho havia se transformado em um bom menino e sua mão também havia sido curada.
Me lembrei do que aconteceu no Evangelho quando Jesus viu as mães trazendo seus filhos para que Jesus rezasse por eles, e os apóstolos diziam não tragam estas crianças, mas Jesus pediu que deixasse que as crianças viessem a Ele. Jesus nos disse que precisamos nos tornar como crianças, pois senão não entraremos no céu. Jesus mesmo veio como um bebê, veio como um feto no ventre de Maria e com isso Ele nos ensina que como crianças precisamos ter plena confiança no Senhor.
Ao menos que você se torne uma criança, ou então não poderá entrar no Reino dos Céus!
Transcrição e adaptação: Flávio Costa
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Padre Rufus Pereira
Sacerdote da Arquidiocese de Bombaim (Índia). Vice-presidente da Associação Internacional de Exorcistas.
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27/09/2008 - 16h30