Antes
de fazer a última homilia deste encontro, gostaria de fazer três coisas.
Em
primeiro lugar eu gostaria de dar os parabéns ao padre Jonas e a toda a sua
equipe por este trabalho maravilhoso que fizeram aqui neste encontro. (aplausos)
O
Brasil é o maior país católico do mundo. (aplausos)
Mas
existem outras razões também pelas quais eu quero agradecer ao Senhor pelo que
eu tenho visto aqui. A primeira vez que eu vim ao Brasil eu vim pela empresa
aérea Varig, e eu vi que havia uma aeromoça brasileira. E foi uma grande
surpresa para mim porque eu nunca tinha conhecido uma brasileira aeromoça tão
simpática e sorridente como aquela do avião da Varig. Mesmo no avião eu já
conseguia me sentir em casa. Quando eu então rezei a minha primeira missa no
Brasil na igreja em Sorocaba, eu tive uma outra surpresa, era a missa paroquial,
mas eu percebi que todo mundo naquela igreja estava louvando ao Senhor.Estavam
louvando ao Senhor não somente com suas mãos, mas estavam louvando ao Senhor
também com seus dedos. Algo que eu nunca tinha visto antes. Então eu comecei a
compreender melhor, a tentar descobrir melhor o que estava acontecendo neste
país. Há seis anos eu não vim ao Brasil e eu pude ver o progresso que o Senhor
tem feito neste país e especialmente nesses centros de evangelização.
Foi
por isso que eu recebi várias e-mails do Vinicius me pedindo para voltar mais
uma vez para a Canção Nova. O Vinícius não está aqui mas eu sinto saudade dele.
(aplausos)
Eu
quero também agradecer a todas as pessoas que me ajudaram e me ajudam todas as
vezes que venha aqui, me ajudam no ministério.
Eu
quero também agradecer a Érika que é a segunda secretária para Associação Internacional
do Exorcismo. Ela viria também para este encontro comigo mas ela não pôde vir. Ela
também estaria falando com você sobre a Nova Era e novos movimentos religiosos,
o que o mal tem feito hoje no mundo. Mesmo ela não estando aqui em corpo, o
coração dela está presente aqui com vocês.
Quero
também lembrar de um casal muito especial, José e Ana, é um casal que está bem
dentro do meu coração. Quero rezar especialmente pelo José para que ele esteja no
descanso eterno, porque ele morreu há algum tempo atrás com câncer. E esse
casal que sempre caminhou comigo esteve aqui também comigo. Eu vou rezar por
ele nesta missa de uma forma muito especial
Também
quero agradecer a Deus por todos os anos do meu ministério, do meu sacerdócio.
Houve muitos problemas, muitos fardos, mas eu não me lembro de mais nenhum
deles. Eu só me lembro de todas as maravilhas e de todas as graças e bênçãos
que eu recebi durante todos esses anos no meu ministério.
Eu
vou oferecer esta eucaristia em ação de graças a Deus.
Um
exemplo de como o Senhor tem abençoado este ministério de cura e libertação,
foi quando há alguns anos atrás me pediram que eu rezasse por um rapaz. Ele
estava numa clínica para casos psiquiátricos e ele já tinha sido clinicado e
ele estava lá porque todos aqueles que estão lá passam pela clínica e se
internam, supõe-se que vão ficar bem.
Quando
eu entrei naquela clínica eu o reconheci imediatamente. Reconheci que ele era
um jovem da minha paróquia, a família dele era uma das famílias mais católicas
de Bombaim. O tio dele era um padre de uma paróquia e o pai dele pertencia à
sociedade dito São Vicente de Paula os vicentinos. O pai dele era presidente do
conselho da paróquia. Mas ele era como a ovelha negra da família.
Nas
missas do domingo ele nunca ficava de dentro da igreja sempre do lado de fora
da igreja. Enquanto eu estava lá fazendo a homilia ele ficava a do lado de fora
fumando e olhando para mim. Foi uma experiência dolorosa quando eles
descobriram que ele era um viciado em drogas, mas eles ficaram do lado dele.
E
quando eu fui a essa clínica para rezar por esse jovem, eu fiquei muito edificado
ao ver que o pai e a mãe estavam do seu lado. E mesmo a sua noiva estava lá.
Então eu rezei por ele, e ele me disse que ele estava, o vício dele estava tão
grande que ele estava tinha gastado todo o dinheiro dele comprando drogas. Ele
estava até mesmo roubando dinheiro da família para roubar as drogas.
Ele
disse que ele estava pronto a matar a mãe se ele não conseguisse dinheiro para
as drogas. Eles costumavam chamá-lo de “o pior viciado em drogas da Índia”. Mas
os pais disseram para ele “filho não se preocupa, nós estamos do seu lado”. “Vamos
pagar todo o dinheiro que você deve, mas queremos que você supere tudo isso”.
Embora
a família fosse anticarismática, ele foram até a mim e pediram aqui eu orasse
por ele. Primeiro eu rezei por mim mesmo porque eu tinha um certo ressentimento
com aquela família e depois eu olhei por ele. Então ele levantou e ficou de pé
e me disse “padre, eu estou curado”. E ele falou sem pensar no que estava
dizendo.
Eu
disse “Deus curá-lo, no tempo dele”, que para mim significa “nunca”, Mas ele se
virou para a mãe, ele olhou para a mãe e disse “mãe, eu sei que eu estou curado”.
E mais uma vez eu disse para ele “o Senhor vai curar no tempo dele”. Significa
isso, nunca.
Eu
acho que o Senhor ouviu essas coisas que eu estava falando no meu coração, e
ele disse: “Rufus eu vou lhe mostrar o que eu posso fazer”. E eu saí então,
deixei a clínica, saí da clínica. Dois meses depois eu voltei para Bombaim e eu
fui para o meu grupo de oração. E eu fiquei muito surpreso ao ver aquele jovem
sentado na primeira fila, na cadeira de um grupo de oração. Lá estava ele com
as mãos erguidas e louvando ao Senhor. Ele estava do lado de fora da igreja e
agora ele estava lá, na primeira fileira. E eu disse “Senhor, eu não sei o que
o senhor fez, mas eu acredito no que estou vendo”.
Depois
do grupo de oração ele me procurou e disse apenas duas palavras: “obrigado
padre”.
Não
pense que foi a minha oração que realizou isso, porque o processo de cura e já
havia iniciado dois meses antes, quando eu e um outro padre estávamos numa
missão pregando o encontro carismático na minha paróquia. Esse jovem estava
voltando do centro da cidade para o seu bairro. Depois de ele ter tomado um
certo tipo de heroína e, providencialmente, o táxi no qual ele estava parou exatamente
na frente da igreja onde estávamos pregando e ensinando. Se aquele táxi não
tivesse parado exatamente em frente à igreja, eu não estaria aqui contando essa
história para vocês.
Mas
eu acredito que o Senhor fez que o táxi parasse exatamente em frente à igreja.
E enquanto ele pagava o táxi, ele escutou o que estava sendo dito através das
caixas de som. As palavras do pregador: “não há nenhuma dificuldade, não havia
nenhum problema que possamos ter que o Senhor não possa nos livrar”. Nós temos
que entregar tudo ao Senhor. E aquelas palavras que ele ouviu do pregador
tocaram o jovem profundamente.
Não
há nenhum problema que qualquer pessoa tenha que o Senhor não possa curar, que
não possa libertar. Simplesmente você tem que entregar esse problema nas mãos
do Senhor. Aquelas palavras o tocaram tão profundamente que ele entrou na
igreja. E ele ficou para o final daquilo que faltava da homilia. Depois então,
naquele momento ele foi até a sacristia e encontrou-se com o padre que estava
pregando e falou com padre “padre, o que você disse é verdade? É verdade isso,
que não há problema que exista para o homem que Deus não possa vir em socorro,
vir em auxílio? E que tudo que a pessoa tem que fazer é entregar este problema
para Deus?” E esse padre era um padre e amoroso e muito cuidadoso, um amigo
muito íntimo. Ele olhou para ele e disse: “filho, se você fosse a única pessoa
que tivesse esse problema no mundo, Jesus teria morrido somente por sua causa”.
Depois
então esse jovem começou a contar para o padre o que estava vivendo o. E o
padre perguntou qual é o seu problema?
-
Padre eu já sou viciado em drogas há dez anos. Já fiquei internado três vezes,
já vi vários amigos morrerem de overdose de drogas e um morreu até no meu colo.
E eu sei que vai ser o que estes também o meu.
E
ali ele falou bem alto para o sacerdote no para a padre:
-
Padre, não têm esperança para mim?
E
o padre disse:
-
Se você fosse a única pessoa do problema que tivesse esse tipo de problema,
Jesus teria morrido somente por sua causa.
E
aquilo o tocou tão profundamente, ele foi tão profundamente tocado que ele fez
uma confissão muito profunda de sua vida inteira, que desde pequeno ele não
fazia mais. Esse sim, foi o início de uma nova vida. É quando nós nos expomos à
palavra de Deus.
A
palavra de Deus tira o conforto aqueles que estão confortáveis, acomodados.
Mesmo estando acomodados, a palavra de Deus nos toca o coração e de certa forma
nos perturba.
E
aquele sermão daquele dia, o ensinamento e a homilia daquele dia, está presente
nos capítulos mais bonito de toda a palavra. Lucas capítulo 15: o que fala esse
capítulo, Lucas capítulo 15? De que fala esse capítulo?
E
o que fala esse capítulo? Essa parábola fala da ovelha perdida, da moeda
perdida, do filho perdido. (aplausos)
E
as primeiras, as duas primeiras palavras foram desse evangelho. E eu disse para
vocês, eu falei para você de manhã, sobre a história do filho pródigo. Por que
Jesus relata essas três histórias? Como é que esse capítulo se inicia?
Certo
dia os fariseus e os líderes religiosos estavam a criticar a Jesus. Por que? Porque
ele sempre queria fazer as suas refeições com as prostitutas e as pessoas do
povo. Eles diziam para ele que ele estava escolhendo as companhias erradas.
Você não quer ficar com as boas pessoas e os santos? E Jesus contou esse
parábola para dizer para eles que ele estava fazendo exatamente o que o pai
teria feito.
E
Jesus diz no final desse capítulo que há grande júbilo, há grande alegria no
céu por uma única ovelha perdida que for encontrada.
Há
uma grande festa no céu quando um pecador retorna para Deus. E essa é a
história do filho pródigo. A história mais bonita já escrita em qualquer língua,
em qualquer liturgia do mundo. Há uma grande alegria e os anjos se rejubilam
quando um pecador se volta para o céu.
Como
é que o arrependimento chegou na vida do filho pródigo? Ele chegou a uma certa
situação em sua vida, a história conta isso, a parábola descreve de uma forma
tão bonita, ele tomou consciência, ele se culpava, ele começou se culpar a si
mesmo e pela primeira vez ele havia compreendido o que estava acontecendo em
sua vida.
Foi
o primeiro momento de graça em sua vida.
Assim
como aquele viciado em drogas ao ouvir sermão se volta para a igreja e entra na
igreja e encontra o padre e faz a sua confissão.
Então
o filho pródigo entende aquilo que ele precisa, compreende aquilo o que ele
estava necessitando. Ele tinha gastado tudo o que ele tinha e não sobrou nada.
Ele trabalhou, começou a trabalhar com porcos para poder comer a comida, coisa
que nenhum judeu fazia. Ele estava preparado para comer aquele alimento que os
turcos comem e nem a comida dos porcos ele teve direito de comer. Ele foi cada
vez mais para o fundo, foi se afundando. E aí ele recobrou a sua consciência.
Ele
teve então a honestidade de perceber o quão distante ele estava de Deus. Um
filho tão amado desce ao nível dos porcos! Sem honestidade, não há verdadeiro
arrependimento. Ele teve a coragem de dizer ao pai “foi minha culpa, eu sou um
pecador”. Teve a coragem de se levantar e dizer “eu vou voltar para o pai“. Ele
se levantou e esse ato de levantar é o que nós chamamos na igreja católica do
ato de reconciliação.
Todas
as vezes que vamos confessar estamos repetindo a história do filho pródigo,
temos a honestidade e a sinceridade de reconhecer aquilo que nós somos e
tornamos humildes quando dizemos “eu vou confessar meus pecados a Deus. Tenho a
coragem de levantar e ir à confissão”.
Mas
voltando a história do filho pródigo e daquele jovem drogado, os sintomas
depois que ele deixou as drogas retornaram. Os sintomas voltaram e ele ficou
tentado a voltar às drogas. Eles não estavam em Bombaim naquele tempo naquele
momento. Na minha paróquia existe uma capela onde o santíssimo sacramento e
está exposto o dia e noite. E ele foi até o Santíssimo Sacramento, ele olhou
para Jesus é começou a dizer “Jesus não suporto mais isso, Jesus é retira de
mim toda essa dor”. E depois de meia hora dizendo Jesus me liberta disso, me
liberta dessa dor, a dor toda desapareceu.
Esse
é o segundo passo quando nós voltamos para o nosso Deus, que é pai: ir até a
presença de Jesus e clamar “Jesus tende misericórdia de mim”.
E
aí a terceira etapa aconteceu. A igreja orou por ele e com ele. A igreja
representada por mim o padre, pela mãe, pelo pai e pela noiva deles. E para
fazer a histórica tão longa menor, eles acostumaram a se encontrar com muita
freqüência.
Eles
começaram então, essa família, o primeiro centro de e reabilitação para
drogados em Bombaim. Ele, o rapaz, o fundador desses centro, um ex-drogado, fundou
o primeiro centro de reabilitação para drogados dentro da igreja em Bombaim.
Vamos aplaudir o senhor por isso. (aplausos)
Essa
semana é o jubileu desse centro de reabilitação lá em Bombaim e eles esperavam
que eu estivesse lá. Mas eu já tinha me comprometida estar aqui na Canção Nova.
(aplausos)
Eu
gostaria é de terminar contando para vocês a história de um outro filho
pródigo.
Eu
lido principalmente com filhos pródigos.
Uma
vez me pediram para rezar também para um jovem no sul da Índia. Ele também pertencia
a uma família muito católica, tradicional, de pessoas empresárias muito ricas.
E me levaram para conhecer, a entrar na casa deles, e entrei cômodo por cômodo
daquela grande mansão.
E
havia um cômodo pequeno, era escuro e eu fiquei então à beira da porta daquele
quarto na entrada daquela porta daquele quarto escuro. E parecia que na
escuridão, eu vi que havia um jovem na cama. E eu percebi, com um choque, que
ele era um leproso.
Vocês
sabem o que é um leproso? E todos os meus medos da lepra tomaram conta de mim
naquele momento. E na Índia gente aprende isso, quando a gente vir um leproso a
gente não pode se aproximar, tem que correr e fugir dele. Então eu ali da porta
olhei para aquele jovem leproso e dali da porta eu orei por ele, numa distância
segura que me dava uma certa segurança.
Aí
parece que o Senhor começou a falar comigo: “Rufus, se eu estivesse no seu
lugar, o que é que eu teria feito?”
Então
eu me lembrei do evangelho de Lucas capítulo 9 versículo 11. Quando Jesus via
aquela multidão de pessoas que vinham até ele para ouvir a sua palavra e para
que ele orasse por eles. E Jesus teve compaixão de todos eles. É o que ele
fazia?
Ele
acolhia a todos, era a primeira coisa que ele fazia. Ele fazia com que se
sentisse em casa e depois começava a falar com eles sobre o Reino de Deus.
Ensinava a eles tudo que era importante que eles soubessem e depois ele curava as
necessidades que eles tinham.
Ele
os curava de acordo com a necessidade de cura que eles tinham. Então eu disse:
“Senhor me perdoe, eu vou fazer o que o Senhor fazia”.
Então
fui até a Cama, olhei para aquele jovem leproso a e sorri para ele e ele sorriu
de volta para mim. E eu comecei a dizer para ele palavras carinhosas ele também
começou a responder com palavras de carinho. E depois eu impus as minhas mãos
sobre a cabeça e no momento que ele fez isso, todos os meus medos de lepra
desapareceram. E meu coração se encheu de amor por aquele jovem. Você pode
mudar o mundo com sorriso carinhoso e caloroso. Com palavras doces... (aplausos)
e com um toque amigo.
Isso
fez com que ele começasse a falar, falar tudo que estava no coração dele.
Todo
mundo espera que alguém o escute. As pessoas estão sedentas de abrir o coração,
[esperando por] pessoas que possam ouvi-la sem condená-las e guardar segredo
daquilo que eles dizem.
E
depois eu senti que o maior dele era a rejeição que ele sentia por parte da
família. Todos os irmãos e irmãs eram doutores, doutores em filosofia e em
outras áreas, mas para a família ele era um fracasso. E a única coisa que o pai
pediu que ele fizesse, o que o pai fez foi que todos foram aos melhores médicos
para que eles pudessem se proteger para que não se contaminassem da doença.
Entendi
então que ele precisava mais de cura emocional do que de cura física por causa da
rejeição. Também fiz uma libertação de todas práticas ocultas que ele se
submetia sempre.
Não
me lembro de ter rezado por ele para que ele fosse curado da lepra, lembro que
eu orei pela cura emocional e acima de tudo por sua libertação. Aí eu deixei a casa.
Dois
meses depois, eu estava pregando um retiro e na primeira noite um jovem veio a
mim. Ele me disse: “padre o senhor me reconhece?”. “Não”. “Padre, eu sou aquele
jovem leproso por quem o senhor orou. Quero te dizer, padre, que em uma semana
eu estava completamente curado”. (aplausos)
Eu
não podia acreditar no que meus olhos viam e no que meus ouvidos ouviam!
O
rosto dele era desfigurado e agora tinha uma nova face!
Os
dedos estavam todos tortos e agora a mão estava normal e macia!
Então
ele me disse: “padre, eu estou planejando me casar com uma jovem, mas padre,
nenhuma jovem vai querer casar comigo sabendo que eu era leproso”. E eu disse “você
quer que eu ore por isto?” e ele disse “sim”. Então eu rezei por isso. Meses
depois eu o encontrei outra vez. E ele me apresentou para a sua esposa e depois
ele disse... (aplausos)
-
Padre, estou preocupado, por causa da minha doença a minha esposa não possa
ficar grávida.
Então
eu disse:
-
Você quer que eu também ore por isso?
E
ele disse:
-
Sim.
E
então eu orei por isso.
E
meses depois, eu o encontrei num outro centro carismático. Lá estava ele com a
esposa e ele me deu a boa notícia de que a esposa estava grávida. (aplausos) E
então ele me disse:
-
Padre, por causa da minha doença que eu tive, estamos receosos de que nosso
bebê nasça uma criança normal.
-
Quer eu ore também por isto?
-
Sim, padre.
Então
eu rezei por isso. (aplausos)
Meses
depois os encontrei num outro congresso carismático e dessa vez não havia dois
mas três. (aplausos)
Mas
dessa vez ele não pediu para rezar por mais nada e eu esqueci disso e ele foi
embora.
Muitos
anos depois eu estava pregando num outro retiro no sul da Índia, no maior centro de retiros da igreja católica que
existe no mundo, onde todas as semanas milhares de pessoas vêm para fazer
retiro. Dei a palestra no primeiro dia porque a segunda palestra uma outra
pessoa faria. Mas eu estava ouvindo a segunda pregação do meu quarto. E o que
eu ouvi me alegrou muito, então eu resolvi ir para o salão de palestras. Pareceu
que essa pessoa me era familiar. Olhei para o rosto e eu reconheci! Quem era? Era
o jovem que tinha lepra. (aplausos)
Aquele
rapaz que a princípio vivia a morte em vida, esperava somente a morte... Que as
pessoas quase não o ouviam falar! Quando eu vi tudo aquilo as lágrimas correram
na minha face. Por quê? Porque agora ele era um pregador da maior casa de
retiros católica do mundo. O filho pródigo havia voltado para os braços do pai!
(aplausos)
2007 (1a. temporada)
- Jesus o Salvador do Mundo - 14/09/2007 - 20h00
- O Amor do Pai Por Mim - 15/09/2007 - 09h00
- Jesus: o Deus Sempre Conosco - 15/09/2007 - 11h15
- Recebi a Força do Espírito Santo - 15/09/2007 - 14h30
- Maria a Mulher da Cruz - 15/09/2007 - 16h30
- Cura Emocional e Física - 16/09/2007 - 09h00
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- Ovelha Reencontrada - 16/09/2007 - 15h30 <== você está aqui.