Caso: A garotinha inglesa e seu vizinho
Fonte: Deus é por nós (1999)
Um certo dia eu estava na casa de um amigo na Inglaterra, e eu estava olhando para a netinha de um amigo meu. Ela tinha cerca de quatro anos.
Ela estava brincando com o garotinho vizinho, da família vizinha. E o menino estava se gabando do seu pai, falando para a menininha - e você sabe como os menininhos são -, os garotinhos gostam de contar vantagens de seu pai. E, num certo momento, ele perguntou para a menina sobre o pai dela.
Eu sabia que os pais daquela menina estavam separados, e a menina estava vivendo somente com a mãe. Por um momento a menininha não soube o que dizer, não sabia o que falar, e, repentinamente, ela apontou para mim e disse para o garotinho: “Ó, aquele lá é o meu pai”. (risos)
Esta é a razão pela qual nós lemos na Bíblia, que Deus criou cada um de nós para termos ambos os pais.
Aquela menininha queria o seu pai, aquele menino tinha os dois. E a mãe e o pai é que, juntos, vão ser o reflexo do amor de Deus. O reflexo de Deus para nós não está perfeito se às vezes um dos pais não está presente.
Novamente, por que é que nós precisamos chamar a Deus de nosso Pai?
Porque ele nos ama, ele não simplesmente nos criou e nos deixou por nossa conta, mas a Bíblia disse que ele nos ama, o que significa que ele quer ter um relacionamento pessoal com cada um de nós.
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